Gente, essa semana fiquei sabendo que é possível realizar o casamento no Jardim Botânico, imagina só meninas quantas flores, que é o sonho de toda mulher, fiquei super abismada, que até então não sabia dessa possibilidade, mais parando pra pensar achei pontos a favor e contras, vejam abaixo : A favor: Pra quem deseja fazer um casamento de dia, com muita cor, muitas flores, é local ideal, com uma vista maravilhosa Contras isso mesmo são mais de 1 contra : 1° Se chover, corre todo mundo né gente, 2° Penetras, isso mesmo, para realizar o casamento, é necessário verificar a disponibilidade na prefeitura, mais querendo ou não, é um lugar publico, e seria inevitável se deparar com penetras. Algumas fotos para se inspirar: Jardim Botanico São Paulo fONTE: A CAMINHO DO ALTAR
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Holoambra, a cidade das flores!
Holambra é a cidade das flores. É de lá que saem 40% de toda produção nacional de flores. A cidade do interior de São Paulo herdou essa e muitas outras características da quase homônima Holanda.
A principal herança dos colonizadores holandeses é hoje o que move economicamente a cidade e, de quebra, faz da dela um lindo local para conhecer.
As semelhanças com os antigos colonizadores se estende ao ramo da gastronomia e a cidade oferece deliciosos atrativos culinários como: Bolo típico Moka Taart, a Pannekoeken – panqueca típica -, e a, no mínimo curiosa, pizza com flores.
Quem viaja para a cidade no mês de setembro tem a chance de curtir a famosa Exploflora, feira que celebra as flores e plantas ornamentais da região. O festival conta também com apresentações de dança, barracas com comidas típicas e artesanato.
Os que estiverem viajando com crianças não podem deixar de passar no Parque Lindenhof. Lá, os pequenos poderão dar comida na boca de pôneis, ovelhas, cabras e outros animais. No mesmo local também é possível apreciar borboletário, viveiro e... consegue adivinhar? Estufas!
Em Holambra você vai se sentir em Amsterdã. As ruas têm canteiros floridos, cata-ventos, moinhos decorativos e bicicletas circulando para cima e para baixo, além de casinhas de tijolos vermelhos contornadas por gramados enfeitados com anões de jardim. Não deixe sua câmera em casa!Recolher esta postagem
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Plantar e Decorar com objetos reciclados
Hoje vou escrever para aqueles que adoram Plantar, Decorar e Reciclar e não dispõe de grandes espaços para essa prazerosa relação com a natureza ou simplesmente gostam de usar sua criatividade para plantar, seja em qualquer lugar!
Muitas pessoas conseguem essa proeza e, com muita criatividade, aproveitam objetos reciclados tais como canecas velhas, pneus, latas e garrafas petstransformando-os em vasos e suportes para as plantas.
Os vasos feitos com objetos reciclados além de decoram casas e jardins, é uma forma ecologicamente correta e sustentável de reciclar e não poluir o meio ambiente.
Veja as várias ideias de como plantar, decorar e reciclar.
Suculentas plantadas em uma caixa de ferramentas.
Ervas cultivadas em uma sapateira.
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Tudo Fresquinho: Temperos e ervas para cultivar em casa
Por Portal Lia Line
Quem não gostaria de ter temperos fresquinhos em casa para preparar a comida, pegos ali, na hora? Eu não tenho ‘aquelas’ afinidades com a cozinha, mas o cheiro dos temperinhos me fascina tanto que montei uma mini-horta na minha sacada!
Para isso não é necessário ter um espaço grande para se cultivar uma horta, qualquer lugarzinho sobrando pode receber vasos com ervas e temperos. O importante é que este espaço tenha a incidência de luz direta, pelo menos na parte da manhã para que as plantinhas se desenvolvam adequadamente.
A montagem dos vasinhos é muito simples: no fundo se coloca argila ou brita para fazer a drenagem e logo depois é só colocar a muda e a terra adubada. O ideal é que cada vaso tenha uma muda e para melhor identificação fica charmoso e prático cada um deles ter uma plaquinha.
A rega deve ocorrer uma vez ao dia, mas nunca encharcando o solo. É importante também observar o comportamento das mudas, pois se essas ficam expostas muito ao sol e a folhagem murchar é necessário uma nova rega.
Já a adubação pode ser mensal ou no máximo a cada três meses, podendo ser feita com os mais variados tipos encontrados nas floriculturas. É bom também de vez em quando podar e renovar o solo, para que as mudas tenham nutrientes novos e se desenvolvam bem. Retirar periodicamente as folhas velhas, amareladas e secas ajuda a planta a ficar mais vistosa.
Se ocorrer o ataque de pragas, use sempre inseticidas naturais, para não prejudicar o uso dos temperos. Agora para você se animou e quer ter a hortinha na sua casa, segue uma listinha de temperos e sua indicação para uso na cozinha.
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Para isso não é necessário ter um espaço grande para se cultivar uma horta, qualquer lugarzinho sobrando pode receber vasos com ervas e temperos. O importante é que este espaço tenha a incidência de luz direta, pelo menos na parte da manhã para que as plantinhas se desenvolvam adequadamente.
A montagem dos vasinhos é muito simples: no fundo se coloca argila ou brita para fazer a drenagem e logo depois é só colocar a muda e a terra adubada. O ideal é que cada vaso tenha uma muda e para melhor identificação fica charmoso e prático cada um deles ter uma plaquinha.
A rega deve ocorrer uma vez ao dia, mas nunca encharcando o solo. É importante também observar o comportamento das mudas, pois se essas ficam expostas muito ao sol e a folhagem murchar é necessário uma nova rega.
Já a adubação pode ser mensal ou no máximo a cada três meses, podendo ser feita com os mais variados tipos encontrados nas floriculturas. É bom também de vez em quando podar e renovar o solo, para que as mudas tenham nutrientes novos e se desenvolvam bem. Retirar periodicamente as folhas velhas, amareladas e secas ajuda a planta a ficar mais vistosa.
Se ocorrer o ataque de pragas, use sempre inseticidas naturais, para não prejudicar o uso dos temperos. Agora para você se animou e quer ter a hortinha na sua casa, segue uma listinha de temperos e sua indicação para uso na cozinha.
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- Alecrim (Rosmarinus officinalis): usado no preparo de carnes, ensopados, aves e peixes. Combina muito bem também com verduras e legumes;
- Cebolinha Verde (Allium schoenoprasum): esta é facilmente usável em pratos salgados, saladas, queijos, patês, sopas, molho e risotos;
- Coentro (Coriandrum sativum): conhecido também como salsa chinesa. Suas folhas são usadas em saladas, legumes, sopas, frutos do mar, peixes. Já em pó, pode ser usado para aromatizar massas e carnes assadas;
- Hortelã ( Mentha sp): Existem diversas espécies de hortelã, todas muito vistosas e perfumadas. É utilizada para temperar salgados como: quibes, saladas, carnes de peixe e carneiro. Já nos doces podemos utilizar em sucos, sorvetes, pudins e gelatinas;
- Manjericão: (Ocimum basilicum): A espécie, com folhas mais largas ou delicadas, também é conhecido como alfavaca e basílico. Combina muito com pratos a base de tomates, sopas, massas, saladas e peixes, carne vermelha e molhos;
- Orégano (Origanum virens): este é um dos temperos mais utilizados na culinária italiana. Vai muito bem com saladas e molhos a base de tomate;
- Salsa (Petroselinum sativum): também conhecido como salsinha. É ótima para temperar carnes vermelhas, aves e peixes, além de também combinar com molhos, legumes e sopas;
- Sálvia (Salvia officinalis): com suas folhas alongadas e meio cinza, é utilizada para dar sabor a peixes, carnes, queijos, legumes e molhos;
- Tomillho (Thymus vulgaris): suas folhas podem ser salpicadas em qualquer prato a base de peixe. Também pode ser esfregado em carnes suínas, vermelhas e aves, alem de ir muito bem com patês, sopas, purês e molhos de tomate.
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Verde que te quero verde: e as plantas vão para dentro de casa
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Independente disso, o fato é que plantas purificam o ar de forma natural e agradável, removendo uma série de poluentes como, por exemplo, o monóxido de carbono. Para que elas cumpram esse papel, é importante saber escolher a espécie que mais se adapte as condições do local.
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Como estarão em locais internos, precisam tolerar um nível de luminosidade inferior ao que recebem no ambiente natural, além de contar com menos umidade e ter espaço reduzido para suas raízes, já que muitas vezes são cultivadas em vasos ou jardineiras.
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As espécies indicadas para tomarem o sol diretamente precisam de no mínimo quatro horas de sol e uma vantagem delas é que muitas florescem, embelezando ainda mais o ambiente. Algumas sugestões são: temperos e chás, Gerânio( Pelargonium sp), Azaléia (Rhododrendn sp)e a Lavanda (Lavanda angustifólia).
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As de meia-sombra têm como característica não receberem sol direto em nenhum horário, mas precisam de luz indireta no mínimo quatro horas por dia, de preferência nos horários mais amenos. O Lírio-da-paz (Spathiphyllum wallisi), Antúrio (Anthurium andreanum) e a Violeta-africana (Saitpaulia ionantha) são bons exemplos dessas plantas.
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Por último temos as plantas de sombra, aquelas não suportam e nem podem receber sol ou claridade intensa, somente luz difusa ou indireta e por um período de no máximo seis horas por dia.Algumas espécies: família das Calatheas e Maranthas, Ráfis (Rhapis excesa), Singônio (Singonium angustatum) e Pacová (Pholodendron martianum).
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Se você já se convenceu e quer ter uma planta em casa, eis as dicas para fazer a melhor escolha: o Depois de decidir qual a planta que você quer ter em casa, é necessário escolher o vaso adequado para ela. No mercado, há diversas opções e valores: cerâmica, cimento, vitrificados e plásticos, mas o ideal é dar preferência aos cerâmicos, pois o material poroso permite que as raízes respirem e evita o excesso de umidade.
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Durante a escolha do vaso e da planta, leve em consideração o equilíbrio estético. A regrinha é que a planta deve ter uma a duas vezes a altura do vaso.
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Na hora de montar o vaso ou jardineira, deve-se colocar uma camada de brita ou pedriscos no fundo para que ele faça a drenagem da planta [esse cuidado evita o acúmulo de água nas raízes] e depois a terra adubada. Outra questão importantíssima é relacionada à irrigação.
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Normalmente elas não devem ser muito espaçadas e nem abundantes, pois podem ocasionar o apodrecimento das raízes. Por isso, o ideal é regá-las duas vezes por semana no inverno e no verão, pode-se chegar a três. Como isso depende muito da espécie, em caso de dúvidas o ideal é verificar diretamente a terra no vaso e ver como ela está.
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Adubar a planta é essencial para que ela continue sempre bonita e viçosa. Isso pode ser feito a cada dois ou três meses com adubos orgânicos encontrados em floriculturas ou agropecuárias.
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O mais indicado para todos os tipos de planta é o NPK 10 10 10 (com 10% denitrogênio, 10% de fósforo e 10% de potássio) e a quantidade a ser colocada geralmente está indicada na embalagem do produto.
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Mas se cuidar das plantas não é o seu forte, uma opção fácil e agradável de decorar a casa são os arranjos com flores naturais.Existem muitas opções de folhagens, flores coloridas, tamanhos variados e perfumes únicos. Atualmente estão na “moda” da decoração as plantas escultorias, tais como: Lanã-de-São Jorge (Sansevieria cylindrica), Pata-de-elefante (Beucarnea Recurvata), Licuala (Licuala grandis) e a família dos cactus e samambaias.
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As espécies indicadas para tomarem o sol diretamente precisam de no mínimo quatro horas de sol e uma vantagem delas é que muitas florescem, embelezando ainda mais o ambiente. Algumas sugestões são: temperos e chás, Gerânio( Pelargonium sp), Azaléia (Rhododrendn sp)e a Lavanda (Lavanda angustifólia).
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As de meia-sombra têm como característica não receberem sol direto em nenhum horário, mas precisam de luz indireta no mínimo quatro horas por dia, de preferência nos horários mais amenos. O Lírio-da-paz (Spathiphyllum wallisi), Antúrio (Anthurium andreanum) e a Violeta-africana (Saitpaulia ionantha) são bons exemplos dessas plantas.
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Por último temos as plantas de sombra, aquelas não suportam e nem podem receber sol ou claridade intensa, somente luz difusa ou indireta e por um período de no máximo seis horas por dia.Algumas espécies: família das Calatheas e Maranthas, Ráfis (Rhapis excesa), Singônio (Singonium angustatum) e Pacová (Pholodendron martianum).
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Se você já se convenceu e quer ter uma planta em casa, eis as dicas para fazer a melhor escolha: o Depois de decidir qual a planta que você quer ter em casa, é necessário escolher o vaso adequado para ela. No mercado, há diversas opções e valores: cerâmica, cimento, vitrificados e plásticos, mas o ideal é dar preferência aos cerâmicos, pois o material poroso permite que as raízes respirem e evita o excesso de umidade.
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Durante a escolha do vaso e da planta, leve em consideração o equilíbrio estético. A regrinha é que a planta deve ter uma a duas vezes a altura do vaso.
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Na hora de montar o vaso ou jardineira, deve-se colocar uma camada de brita ou pedriscos no fundo para que ele faça a drenagem da planta [esse cuidado evita o acúmulo de água nas raízes] e depois a terra adubada. Outra questão importantíssima é relacionada à irrigação.
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Normalmente elas não devem ser muito espaçadas e nem abundantes, pois podem ocasionar o apodrecimento das raízes. Por isso, o ideal é regá-las duas vezes por semana no inverno e no verão, pode-se chegar a três. Como isso depende muito da espécie, em caso de dúvidas o ideal é verificar diretamente a terra no vaso e ver como ela está.
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Adubar a planta é essencial para que ela continue sempre bonita e viçosa. Isso pode ser feito a cada dois ou três meses com adubos orgânicos encontrados em floriculturas ou agropecuárias.
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O mais indicado para todos os tipos de planta é o NPK 10 10 10 (com 10% denitrogênio, 10% de fósforo e 10% de potássio) e a quantidade a ser colocada geralmente está indicada na embalagem do produto.
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Mas se cuidar das plantas não é o seu forte, uma opção fácil e agradável de decorar a casa são os arranjos com flores naturais.Existem muitas opções de folhagens, flores coloridas, tamanhos variados e perfumes únicos. Atualmente estão na “moda” da decoração as plantas escultorias, tais como: Lanã-de-São Jorge (Sansevieria cylindrica), Pata-de-elefante (Beucarnea Recurvata), Licuala (Licuala grandis) e a família dos cactus e samambaias.
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Trevo-de-quatro-folhas ( Oxalis tetraphylla 'iron cross' )
Diz a lenda que trevo de quatro folhas da sorte, eu particularmente acredito e amo!
Você pode fazer um canteiro inteiro da sorte o que acha?! Para isso, basta plantar nos canteiros bulbos do trevo-de-quatro-folhas.
Além das charmosas folhas verde-vibrantes manchadas de marrom, a espécie apresenta pequenas flores rosadas na primavera e no verão.
Nativo do méxico, o trevo-de-quatro-folhas precisa de sol pleno para se desenvolver.
Já o clima não pode ser muito quente: o ideal é subtropical.
A planta aprecia solo rico em matéria orgânica, úmido e bem drenado, e se multiplica pela divisão de bulbos que nascem grudados ao bulbo-mãe.
Fonte: http://www.nascimentobelleza.com
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Decoração com garrafa pet
Se você é apaixonada por plantas como eu, também pode fazer um quadro verde, é bem simples, basta você ter uma moldura com fundo e fixar as garrafas com a espécie que mais gostar.
Fonte: http://www.nascimentobelleza.com
Fonte: http://www.nascimentobelleza.com
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Suculentas em tacho reciclado
Dica de jardinagem e paisagismo super simples e de efeito bacana
Esta dica vem do blog Cheiro de Mato. As suculentas são plantas resistentes que precisam de pouca água. |
Na foto, o tacho de suculentas foi totalmente refeito. Antes de acomodar os vasos plásticos, forre o fundo com papel plástico, use carvão de base (que suga o excesso de água no recipiente) e coloque os vasos de suculentas lado a lado. Para que não apareçam, cubra as laterais com musgo. A ideia pode ser reproduzida em tinas de madeira, travessa de cozinha, panelas de cobre…é só usar a imaginação!
Fonte:casaejardim.globo.com
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
Cascas de alimentos se transformam em matéria-prima
Por Diogo Silva Um destino comum para as cascas dos alimentos que consumimos é a lata de lixo. Existem iniciativas, porém, que estão reaproveitando estes materiais de maneira curiosa e inovadora. Vamos conhecer, abaixo, algumas dessas propostas de reutilização das cascas de ovos, frutas e cereais que podem contribuir para o alcance de uma sociedade mais sustentável. Ovo – A farinha de cascas de ovos já é popularmente conhecida como uma rica fonte de cálcio, indicada, principalmente, em casos de osteoporose. Uma matéria veiculada no site Inovação Tecnológica (www.inovacaotecnologia.com.br), no entanto, traz duas novas aplicações para esse material. Pesquisas realizadas pela Universidade de Ohio, nos Estados Unidos, mostraram que é possível produzir colágeno a partir dessas cascas, assim como utilizá-las em um processo de produção de hidrogênio. O colágeno, substância que compõe 10% da membrana que reveste o interior das cascas de ovos, é retirado por meio da ação de um ácido orgânico e pode ser utilizado por indústrias alimentícias, fabricantes de cosméticos e na recuperação de pessoas com queimaduras graves. Banana – Você imaginaria que seria possível despoluir a água contaminada por metais pesados usando cascas de banana? Pois esta foi a descoberta da química Milena Boniolo. Ela observou que as cascas dessa fruta possuem uma grande quantia de moléculas com carga negativa, e que, conforme o princípio da química de que os opostos se atraem, seria possível atrair os metais pesados positivamente carregados. Para que isso seja possível, as cascas são secas, trituradas e peneiradas. Apenas 5 mg desse pó são suficientes para despoluir 100 ml de água. A invenção, no entanto, aguarda patrocínios para ser produzida em larga escala. Arroz – A queima da casca do arroz para a geração de energia já é uma realidade no Brasil. Somente no Rio Grande do Sul, quatro companhias de gêneros alimentícios já praticam essa atividade, reaproveitando as cascas obtidas durante o processo de beneficiamento do arroz. E, no próximo mês de maio, a cidade de São Borja, também no estado gaúcho, deve inaugurar uma termoelétrica desse tipo, construída pela empresa MPC Bioenergia do Brasil. O empreendimento terá capacidade para a geração de 12,5 Megawatts, o suficiente para abastecer uma cidade com 80 mil habitantes. Entre os benefícios trazidos pela obtenção de energia a partir das cascas de arroz estão a pouca poluição produzida pela sua fumaça, por não possuir enxofre, o recebimento da energia gerada pela termoelétrica em tempo real por parte da companhia de energia do estado e a possibilidade de reaproveitar as cinzas das cascas como material fertilizante. Casca de Laranja – Uma pesquisa realizada em conjunto por cientistas da Universidade de York, na Grã-Bretanha, da Universidade de São Paulo e da Universidade de Córdoba, divulgada pela BBC no ano passado, estuda a possibilidade de transformar cascas de laranja em compostos químicos e biocombustível. De acordo com os pesquisadores, um campo de microondas ativaria a celulose presente nas cascas e provocaria a liberação de vários elementos químicos que podem ser usados para fabricar materiais que atualmente dependem de petróleo e na fabricação de biocombustíveis. Um dos elementos que seriam liberados com essa técnica, o d-limoleno, apresenta condições de ser utilizado diretamente na fabricação de perfumes e outros produtos químicos. A aplicação desta técnica ajudaria a reduzir um montante de 8 milhões de toneladas cascas por ano, o total de resíduos da produção comercial de suco de laranja no Brasil. Coco verde - No Rio de Janeiro, o Projeto Coco Verde realiza a reciclagem da casca do coco, em um processo que dá origem a diversos produtos. A empresa foi criada em 1999, quando apenas vendia a fruta. No decorrer da atividade, deparou com o problema das cascas de coco geradas pelo seu próprio negócio. “Após inúmeras pesquisas, foi desenvolvida uma tecnologia única para reciclagem e transformação desse resíduo em vários produtos. Isso se tornou a atividade principal da empresa, garantindo a sobrevivência e o crescimento da mesma”, diz Philippe Jean Herni Mayer, gerente de projetos da Coco Verde RJ. Por meio do processo de reciclagem são reaproveitadas, principalmente, as fibras do coco, que resultam em produtos para paisagismo, jardinagem e decoração, como vasos que substituem o xaxim, uma planta ameaçada de extinção no país. A fibra reciclada também pode ser aproveitada como isolante térmico e acústico e na fabricação de forros de carros, estofamentos e cordas. Em Fortaleza (CE), a CoobCoco (Cooperativa de Beneficiamento da Casca do Coco Verde), utiliza tecnologia desenvolvida por pesquisadores da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) para a reciclagem do coco. O pó resultante do processo, além das fibras, também é aproveitado, sendo utilizado para a produção de substratos agrícolas. Projeto Premiado – No início de agosto, o professor Eraldo Martins, do curso de edificações da Escola Técnica Estadual Professor Agamemnom Magalhães (ETEPAM), em Recife (PE), venceu a etapa nacional do prêmio Educadores Inovadores, promovido pela Microsoft, com o projeto Construcoco. O projeto prevê a utilização da fibra do coco em conjunto com barro para a fabricação de tijolos. “Não escolhemos o coco à toa. A decisão foi feita após considerar os benefícios à sociedade que o projeto poderia trazer. Dados da Elus, empresa de limpeza urbana de Recife, mostram que 70% do lixo gerado na faixa litorânea é proveniente do coco”, diz o professor Eraldo Martins. A expectativa, agora, é conseguir uma máquina de prensa hidráulica para a fabricação dos tijolos e outra para triturar o coco verde. “Acreditamos que, com os equipamentos necessários para estudo e desenvolvimento do projeto, será possível construir e levar esse conhecimento a diversas instituições, comunidades e projetos sociais”, declara Eraldo. De acordo com o professor, muitas empresas se interessaram pelo projeto durante a 4ª Feira Internacional Para Intercâmbio das Boas Práticas Socioambientais, realizada em São Paulo no mês de julho, o que pode resultar em futuras parcerias. “Estamos nos preparando para que isso aconteça o quanto antes e que a sociedade seja a maior beneficiada com nosso projeto”, espera o professor. Fonte: ressoar |
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
Dicas: Reciclagem e reaproveitamento no seu jardim
Não jogue fora a casca que cai de suas árvores. Elas funcionam como um lindo acabamento em seus vasos, e mesmo nos canteiros.
A casca de ovos é rica em cálcio, e pode ser triturada e misturada ao solo para nutrir suas plantas.
Também não jogue fora restos de frutas e migalhas de pão, que, podem ser postas em seu jardim para atrair pássaros. Em galhos de árvores, por exemplo, restos de banana, laranja e mamão, compõem um banquete para eles.
Anote
Colocar bananas ou abacaxis passados em comedouros ou próximos às árvores ajuda a atrair espécies frugíforas (que comem frutos); Gramados são úteis para as borboletas botarem seus ovos nas ervas que nascem em meio às suas folhas.
Fonte: http://migueltemerpaisagismo.blogspot.com.br
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Dicas de paisagismo para iniciantes
Algumas medidas simples de rega, plantio, luminosidade, escolha correta de espécies, alturas adequadas de arborização, entre outros recursos, vão garantir paisagens harmônicas e exuberantes
Por Carla Pimentel - Especial para o Lugar Certo
2- Como saber se um ambiente interno possui luz suficiente para se ter planta natural? Observando-se se o ambiente recebe luz suficiente para produzir sombra, escolhe-se então espécies próprias para escassez de luz como: Zameokukas, palmeiras Chamaedorea, diversas espécies de Filodendrons, Palmeiras Raphis, entre outras.
3- Prefira fazer podas nos meses sem R, isto é maio, junho,julho e agosto ( meses do inverno). Estes meses normalmente apresentam um clima mais seco, com pouca umidade do ar, dificultando a incidência de fungos e doenças.
4- Muitas vezes se confunde sintomas de falta com excesso de água. Folhas murchas, que amarelecem e caem são conseqüência de excesso de água.
Conheça um pouco dos trabalhos de Carla Pimentel
5- Folhas definhadas , descoloradas, que se alongam em direção a fonte de luz, indicam que a planta está em ambiente com iluminação insuficiente para suas necessidades.
6- Dormentes descartados do uso em trilhos de trem podem ser utilizados com sucesso considerável nos projetos paisagísticos, sejam como divisórias, cercas, degraus de escadas, caminhos ou como suportes de plantas.
7- A água constitui fator de grande atração visual, tanto por seus efeitos de reflexão, sensação de ampliar horizontes e de movimento, quanto por seus efeitos sonoros e psicológicos.
Quando utilizada de maneira adequada ente flores, folhagens, árvores, e palmeiras, normalmente provoca sensações agradáveis pois, além de tocar em todos os nossos sentidos, ainda tem a capacidade de atrair pássaros e pequenos animais. Desde espaços pequenos, com fontes menores, até grandes locais, com piscinas ou cascatas, a água sempre equilibra e harmoniza a paisagem.
8- Arborização Urbana: Para o plantio de árvores em passeio público é imprescindível se observar algumas regras básicas, para não ocorrer conseqüências desagradáveis no futuro. O principal fator é a presença ou não de fiação aérea sobre o local onde será introduzida a espécie arbórea. Este detalhe é fundamental para se escolher a espécie correta. Na calçada onde existe rede elétrica, as árvores a serem plantadas devem ser de espécies de pequeno porte, obedecendo aos recuos necessários. Na calçada onde não existe a rede elétrica, pode-se utilizar espécies de médio porte, adequadas à paisagem local e ao espaço disponível.
Algumas medidas a observar sobre arborização:
Recuo mínimo da muda em relação ao meio-fio: 0,5m
Distâncias mínimas entre árvore e entradas de garagem: 1m
Vão livre entre a copa das árvores e a rede de baixa tensão: 1m
Vão livre entre a copa das árvores e a rede de alta tensão: 3m
Altura máxima das árvores de pequeno porte: 4m
Altura máxima das árvores de médio porte: 8m
Distância mínima entre árvores de pequeno porte e placas de sinalização: 5m
Distância mínima de árvores de médio porte e placas de sinalização: 7m
Distância mínima das esquinas: 7m
*Carla Pimentel é paisagista, urbanista e gestora ambiental
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Enganos comuns no paisagismo e dicas de como evitá-los
Você pensa estar fazendo tudo certinho no seu jardim, mas, um belo dia, as plantas morrem. Para evitar traumas – e mais massacres –, preparamos um guia com os erros mais comuns no trato das espécies e damos as soluções. As corretas, claro
Texto Julia Benvenuto Ilustrações Tatiana Paiva
Ilustrações Tatiana Paiva
1. Calçada quebrada pelas raízes das árvores
Situação comum principalmente nos grandes centros, que conservam muitas áreas impermeáveis, a calçada estourada pelas raízes das árvores pode ser evitada. Para isso, ela deve ter no mínimo 2 m de largura. Isso porque, além do espaço de 1 m² para o canteiro, a circulação dos pedestres não pode ser comprometida – estima-se 1,20 m para este fim. Opte por espécies nativas brasileiras com raízes profundas e não superficiais que possam danificar seriamente o piso e a tubulação, como a figueira-branca, a paineira e o pau- -de-novato. Outro aviso: estude o crescimento da árvore escolhida. Em áreas urbanas, ele deve chegar a, no máximo, 4 m de altura para não prejudicar a fiação elétrica. Mais informações no site da prefeitura de São Paulo (portal.prefeitura.sp.gov.br).
2. Falsa-vinha seca
A trepadeira falsa-vinha perde as suas folhas no inverno, deixando aparente apenas os galhos. Nesse período, muita gente pensa que a espécie está morta e acaba exterminando-a de fato. Veja pelo lado bom: ao ficar sem folhas a espécie evita a umidade do muro em um período de sol escasso. E no verão ela está repleta de folhas, o que aumenta a umidade da área e diminui a sensação de alta temperatura. Se mesmo assim você não se convenceu, melhor optar pela unha-de-gato. Mas vale a orientação: “o ideal é que a espécie seja empregada em superfícies ásperas e sem pintura, pois, ao tentar arrancá-la, você provavelmente descascará a pintura”, explica o paisagista Raul pereira.
Situação comum principalmente nos grandes centros, que conservam muitas áreas impermeáveis, a calçada estourada pelas raízes das árvores pode ser evitada. Para isso, ela deve ter no mínimo 2 m de largura. Isso porque, além do espaço de 1 m² para o canteiro, a circulação dos pedestres não pode ser comprometida – estima-se 1,20 m para este fim. Opte por espécies nativas brasileiras com raízes profundas e não superficiais que possam danificar seriamente o piso e a tubulação, como a figueira-branca, a paineira e o pau- -de-novato. Outro aviso: estude o crescimento da árvore escolhida. Em áreas urbanas, ele deve chegar a, no máximo, 4 m de altura para não prejudicar a fiação elétrica. Mais informações no site da prefeitura de São Paulo (portal.prefeitura.sp.gov.br).
2. Falsa-vinha seca
A trepadeira falsa-vinha perde as suas folhas no inverno, deixando aparente apenas os galhos. Nesse período, muita gente pensa que a espécie está morta e acaba exterminando-a de fato. Veja pelo lado bom: ao ficar sem folhas a espécie evita a umidade do muro em um período de sol escasso. E no verão ela está repleta de folhas, o que aumenta a umidade da área e diminui a sensação de alta temperatura. Se mesmo assim você não se convenceu, melhor optar pela unha-de-gato. Mas vale a orientação: “o ideal é que a espécie seja empregada em superfícies ásperas e sem pintura, pois, ao tentar arrancá-la, você provavelmente descascará a pintura”, explica o paisagista Raul pereira.
Ilustrações Tatiana Paiva
3. Vaso rachado
O interior dos modelos de cerâmica e barro, geralmente precisa ser impermeabilizado para conter a troca de umidade com o ambiente. Quando isso não acontece, o recipiente fica sujeito à ação do tempo e pode rachar – no inverno isso acontece com mais frequência, já que a falta de chuva deixa o material poroso muito seco. Por outro lado, o vaso sem impermeabilização ganha um lindo aspecto musgado. Se realmente quiser arriscar e não proteger o vaso para ganhar o tal visual mais desgastado, a dica é optar pelo modelo de cimento aramado, bem mais resistente.
4. poda fora de hora
Como regra geral, a poda de arbustos e árvores de pequeno porte só pode ser realizada após a primeira floração. Evite cortes drásticos para não comprometer o desenvolvimento da espécie e concentre-se nos ramos secos e doentes (sempre acima do broto, para evitar o apodrecimento decorrente do acúmulo de água na região). Para conter o crescimento vertical, realize a poda no topo e transfira a espécie para um recipiente com espaço limitado.
Ilustrações Tatiana Paiva
5. plantas venenosas x bichos
Existem várias espécies que devem ser evitadas em casas com crianças, gatos e cachorros. As mais conhecidas são a comigo-ninguém-pode, a alamanda, o copo-de-leite e o bico-de-papagaio. Mas há plantas tão perigosas que podem até cegar somente com o contato. Fique longe da seiva da coroa-de-cristo, do leiteiro-vermelho e do jasmim-manga. Já a saia-branca, quando ingerida, causa alucinações indesejáveis em humanos e animais.
6. Vaso pequeno demais
Um dos erros mais comuns é cultivar uma planta em um vaso menor do que o ideal. “o torrão, aquela parte de terra que vem junto com a raiz, não pode ser retirado no transplante”, ensina Rodrigo. o novo lar deve ser, no mínimo, 20% maior do que o seu tamanho original. Caso contrário, a planta fica suscetível às oscilações de temperatura e umidade e carente dos nutrientes necessários para se desenvolver.
Existem várias espécies que devem ser evitadas em casas com crianças, gatos e cachorros. As mais conhecidas são a comigo-ninguém-pode, a alamanda, o copo-de-leite e o bico-de-papagaio. Mas há plantas tão perigosas que podem até cegar somente com o contato. Fique longe da seiva da coroa-de-cristo, do leiteiro-vermelho e do jasmim-manga. Já a saia-branca, quando ingerida, causa alucinações indesejáveis em humanos e animais.
6. Vaso pequeno demais
Um dos erros mais comuns é cultivar uma planta em um vaso menor do que o ideal. “o torrão, aquela parte de terra que vem junto com a raiz, não pode ser retirado no transplante”, ensina Rodrigo. o novo lar deve ser, no mínimo, 20% maior do que o seu tamanho original. Caso contrário, a planta fica suscetível às oscilações de temperatura e umidade e carente dos nutrientes necessários para se desenvolver.
Ilustrações Tatiana Paiva
7. mais ou menos regas
Algumas espécies precisam de muita água e outras nem tanto. Os cactos devem ser regados a cada
15 dias. Estude as características da vegetação escolhida: espécies tropicais como o papiro e o lírio-da-paz pedem umidade constante para sobreviver. Durante a manhã, coloque o dedo na terra e, se ela estiver seca, regue sem exagero. Hoje há no mercado vários mecanismos de irrigação inteligente, ideais para quem não para em casa.
8. inseticidas destrutivos
Compostos químicos são tão poderosos que eliminam tanto os bichos bons (como as minhocas que colaboram na adubação da terra) como os ruins. Invista nas soluções naturais. O gergelim espanta formigas e a manjerona, cultivada no mesmo vaso, faz desaparecer aranhas e formigas. O livro O prazer de cultivar (ed. Casa da palavra, R$ 16) dá outra receita milagrosa no combate de pulgões: esmague um dente de alho em 250 ml de água e deixe a substância maturando por 12 dias. Depois, dilua a solução em 1,5 l e pulverize-a na planta doente.
Algumas espécies precisam de muita água e outras nem tanto. Os cactos devem ser regados a cada
15 dias. Estude as características da vegetação escolhida: espécies tropicais como o papiro e o lírio-da-paz pedem umidade constante para sobreviver. Durante a manhã, coloque o dedo na terra e, se ela estiver seca, regue sem exagero. Hoje há no mercado vários mecanismos de irrigação inteligente, ideais para quem não para em casa.
8. inseticidas destrutivos
Compostos químicos são tão poderosos que eliminam tanto os bichos bons (como as minhocas que colaboram na adubação da terra) como os ruins. Invista nas soluções naturais. O gergelim espanta formigas e a manjerona, cultivada no mesmo vaso, faz desaparecer aranhas e formigas. O livro O prazer de cultivar (ed. Casa da palavra, R$ 16) dá outra receita milagrosa no combate de pulgões: esmague um dente de alho em 250 ml de água e deixe a substância maturando por 12 dias. Depois, dilua a solução em 1,5 l e pulverize-a na planta doente.
Ilustrações Tatiana Paiva
9. Sol ou sombra
Se aquela planta na sua sala não vai para frente de jeito nenhum o problema pode estar na falta de luz natural. Existem espécies que precisam de 12 a 16 horas de luminosidade (a maioria encontra-se no hemisfério norte) e outras que ficam contentes em áreas sombreadas. O segredo é decifrar o aspecto da folhagem. A escassez de folhas, assim como o aparecimento de uma coloração amarelada, é sinal de que a planta precisa de maior incidência de luz. Afaste-a do sol, no entanto, se as folhas estiverem murchas ou enrugadas. Outra dica: a lança-de-são-jorge, a palmeira-ráfia e o pacová resistem a interiores, de preferência, com alguma janela por perto.
10. Cal no tronco
A camada branca que geralmente circunda árvores com o objetivo de evitar a proliferação de doenças não passa de mito e também não auxilia o crescimento da planta. Pelo contrário, ela impede a respiração e, por isso, é um dos principais fatores para o aparecimento de pragas.
Se aquela planta na sua sala não vai para frente de jeito nenhum o problema pode estar na falta de luz natural. Existem espécies que precisam de 12 a 16 horas de luminosidade (a maioria encontra-se no hemisfério norte) e outras que ficam contentes em áreas sombreadas. O segredo é decifrar o aspecto da folhagem. A escassez de folhas, assim como o aparecimento de uma coloração amarelada, é sinal de que a planta precisa de maior incidência de luz. Afaste-a do sol, no entanto, se as folhas estiverem murchas ou enrugadas. Outra dica: a lança-de-são-jorge, a palmeira-ráfia e o pacová resistem a interiores, de preferência, com alguma janela por perto.
10. Cal no tronco
A camada branca que geralmente circunda árvores com o objetivo de evitar a proliferação de doenças não passa de mito e também não auxilia o crescimento da planta. Pelo contrário, ela impede a respiração e, por isso, é um dos principais fatores para o aparecimento de pragas.
Ilustrações Tatiana Paiva
11. grama acinzentada
Falhas no gramado são causadas, na maioria das vezes, pela poda incorreta. Nada de aparar a grama até o talo: só os ramos verdes devem ser cortados para não danificar o rizoma (estrutura responsável pela reprodução e nutrição da espécie que fica na camada superficial do solo). “O processo acontece quinzenalmente nas estações mais quentes e mensalmente no outono e inverno”, orienta o engenheiro agrônomo Rodrigo oliveira. Outros cuidados são necessários, entre eles, uma adubação química à base de ureia no verão para garantir o crescimento da espécie até o fim da estação.
12. Ralo entupido por folhas
A troca de folhas em árvores e arbustos é comum no outono e, portanto, não há como interromper esse processo. O que você pode fazer é eleger espécies que sofram menos esses efeitos. “O ipê perde a sua folhagem – curiosamente na primavera – com bastante intensidade, diferentemente da sibipiruna e da tipuana, de florada excepcional”, conta a arquiteta e paisagista Fany galender. Dependendo da localização, a planta correta pode evitar o entupimento de calhas e bueiros e até escorregões no jardim. O mesmo princípio vale para as frutíferas. A mangueira e o abacateiro nunca devem ser instalados em áreas de circulação, devido ao grande tamanho do fruto, que, com a queda, pode machucar alguém.
Falhas no gramado são causadas, na maioria das vezes, pela poda incorreta. Nada de aparar a grama até o talo: só os ramos verdes devem ser cortados para não danificar o rizoma (estrutura responsável pela reprodução e nutrição da espécie que fica na camada superficial do solo). “O processo acontece quinzenalmente nas estações mais quentes e mensalmente no outono e inverno”, orienta o engenheiro agrônomo Rodrigo oliveira. Outros cuidados são necessários, entre eles, uma adubação química à base de ureia no verão para garantir o crescimento da espécie até o fim da estação.
12. Ralo entupido por folhas
A troca de folhas em árvores e arbustos é comum no outono e, portanto, não há como interromper esse processo. O que você pode fazer é eleger espécies que sofram menos esses efeitos. “O ipê perde a sua folhagem – curiosamente na primavera – com bastante intensidade, diferentemente da sibipiruna e da tipuana, de florada excepcional”, conta a arquiteta e paisagista Fany galender. Dependendo da localização, a planta correta pode evitar o entupimento de calhas e bueiros e até escorregões no jardim. O mesmo princípio vale para as frutíferas. A mangueira e o abacateiro nunca devem ser instalados em áreas de circulação, devido ao grande tamanho do fruto, que, com a queda, pode machucar alguém.
Fonte:
Casa e Jardim
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Paisagismo e Design: Dicas Básicas
Jardim Lalbagh – Índia
Quando uma nova paisagem é desenvolvida, as coisas mudam. O design do jardim é um processo de criação, o plano do desenvolvimento: para que tudo ocorra certo na hora de controlar o plantio, a nutrição e a prevenção de doenças nas suas plantas.
Em alguns casos, as pessoas compram casas que já têm jardins formados, mas que não estão com boa aparência (plantas doentes, danificadas ou desbotadas) ou então não está a seu gosto. Esta é uma boa hora para reviver seu jardim, remodelando o espaço e tendo em foco as plantas, forrações e objetos que você vai adquirir.
Proprietários de jardins começaram incrivelmente a se envolver em projetos de criação durante o século 20 e neste mesmo momento ocorreu uma expansão considerável na área profissional de jardinagem. Especificamente, a educação na arte de criação de design emergiu das antigas tradições de treinamento e a maior parte dos paisagistas é treinada em horticultura e paisagismo. Com o passar dos anos, os paisagistas mais conhecidos obtiveram uma grande experiência de conhecimento sobre plantas, seus hábitos e suas necessidades.
O mais importante, os paisagistas se concentraram em construir um espaço ao ar livre que não apenas bonito de se ver, mas também é de fácil manutenção e correspondem as necessidades dos moradores. Essa é a razão pela qual, os principais elementos de um projeto paisagístico incluem a forma natural do terreno e design de plantação, atrações de água como fontes, lagos, iluminações, esculturas e utensílios de jardinagem.
Como a reforma das casas e jardins se tornou a tarefa predileta nos dias de hoje, mais pessoas querem recriar seus jardins procurando por idéias possíveis que irão encantar seus espaços de moradia. Se você está convencido a redesenhar seu pequeno mundo verde, será necessário seguir alguns passos para ter o jardim dos seus sonhos.
Jardim Mughal – Índia
A primeira coisa que deverá fazer é dar uma boa olhada geral em seu espaço atual, analisando para que você possa fazer aprimoramentos no seu estilo de vida. Se por exemplo, você quiser esconder as paredes de sua garagem, plante arbustos, mas tenha certeza de que uma vez que eles estiverem totalmente crescidos não irão obstruir a área de acesso que quer esconder.
É importante embelezar a paisagem em conjunção com o tamanho de sua casa, bem como o estilo e a sua estrutura. Se você está planejando a criação de paisagem em uma área livre, tenha em mente que as árvores ficam com a estrutura grande, e fazem sombras maiores, os arbustos crescem mais rápido e são mais compactos, e se tiver alguma planta que está plantada em vaso pequeno, terá que transplantá-la para um recipiente grande.
Lembre-se que o paisagismo somente deverá servir para realçar sua casa, as plantas e as árvores deverão estar em escala e balanço umas com as outras, como também a sua casa, e não apenas para chamar a atenção de longe! Gaste seu dinheiro com sabedoria planejando os tipos de arbustos e árvores que queira colocar em conjunção com o tipo de sua casa.
Texto e Fotos: Christiane Calderan
Fonte: jardineiro.net
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
Flores de Fevereiro2
Amor Perfeito.
Angélica
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Fonte: Flores do mês de Fevereiro | Noivinha Feliz http://www.noivinhafeliz.com.br/preparativos/flores-do-mes-de-fevereiro.html#ixzz2JRLmFnb3
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