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Independente disso, o fato é que plantas purificam o ar de forma natural e agradável, removendo uma série de poluentes como, por exemplo, o monóxido de carbono. Para que elas cumpram esse papel, é importante saber escolher a espécie que mais se adapte as condições do local.
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Como estarão em locais internos, precisam tolerar um nível de luminosidade inferior ao que recebem no ambiente natural, além de contar com menos umidade e ter espaço reduzido para suas raízes, já que muitas vezes são cultivadas em vasos ou jardineiras.
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As espécies indicadas para tomarem o sol diretamente precisam de no mínimo quatro horas de sol e uma vantagem delas é que muitas florescem, embelezando ainda mais o ambiente. Algumas sugestões são: temperos e chás, Gerânio( Pelargonium sp), Azaléia (Rhododrendn sp)e a Lavanda (Lavanda angustifólia).
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As de meia-sombra têm como característica não receberem sol direto em nenhum horário, mas precisam de luz indireta no mínimo quatro horas por dia, de preferência nos horários mais amenos. O Lírio-da-paz (Spathiphyllum wallisi), Antúrio (Anthurium andreanum) e a Violeta-africana (Saitpaulia ionantha) são bons exemplos dessas plantas.
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Por último temos as plantas de sombra, aquelas não suportam e nem podem receber sol ou claridade intensa, somente luz difusa ou indireta e por um período de no máximo seis horas por dia.Algumas espécies: família das Calatheas e Maranthas, Ráfis (Rhapis excesa), Singônio (Singonium angustatum) e Pacová (Pholodendron martianum).
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Se você já se convenceu e quer ter uma planta em casa, eis as dicas para fazer a melhor escolha: o Depois de decidir qual a planta que você quer ter em casa, é necessário escolher o vaso adequado para ela. No mercado, há diversas opções e valores: cerâmica, cimento, vitrificados e plásticos, mas o ideal é dar preferência aos cerâmicos, pois o material poroso permite que as raízes respirem e evita o excesso de umidade.
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Durante a escolha do vaso e da planta, leve em consideração o equilíbrio estético. A regrinha é que a planta deve ter uma a duas vezes a altura do vaso.
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Na hora de montar o vaso ou jardineira, deve-se colocar uma camada de brita ou pedriscos no fundo para que ele faça a drenagem da planta [esse cuidado evita o acúmulo de água nas raízes] e depois a terra adubada. Outra questão importantíssima é relacionada à irrigação.
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Normalmente elas não devem ser muito espaçadas e nem abundantes, pois podem ocasionar o apodrecimento das raízes. Por isso, o ideal é regá-las duas vezes por semana no inverno e no verão, pode-se chegar a três. Como isso depende muito da espécie, em caso de dúvidas o ideal é verificar diretamente a terra no vaso e ver como ela está.
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Adubar a planta é essencial para que ela continue sempre bonita e viçosa. Isso pode ser feito a cada dois ou três meses com adubos orgânicos encontrados em floriculturas ou agropecuárias.
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O mais indicado para todos os tipos de planta é o NPK 10 10 10 (com 10% denitrogênio, 10% de fósforo e 10% de potássio) e a quantidade a ser colocada geralmente está indicada na embalagem do produto.
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Mas se cuidar das plantas não é o seu forte, uma opção fácil e agradável de decorar a casa são os arranjos com flores naturais.Existem muitas opções de folhagens, flores coloridas, tamanhos variados e perfumes únicos. Atualmente estão na “moda” da decoração as plantas escultorias, tais como: Lanã-de-São Jorge (Sansevieria cylindrica), Pata-de-elefante (Beucarnea Recurvata), Licuala (Licuala grandis) e a família dos cactus e samambaias.
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As espécies indicadas para tomarem o sol diretamente precisam de no mínimo quatro horas de sol e uma vantagem delas é que muitas florescem, embelezando ainda mais o ambiente. Algumas sugestões são: temperos e chás, Gerânio( Pelargonium sp), Azaléia (Rhododrendn sp)e a Lavanda (Lavanda angustifólia).
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As de meia-sombra têm como característica não receberem sol direto em nenhum horário, mas precisam de luz indireta no mínimo quatro horas por dia, de preferência nos horários mais amenos. O Lírio-da-paz (Spathiphyllum wallisi), Antúrio (Anthurium andreanum) e a Violeta-africana (Saitpaulia ionantha) são bons exemplos dessas plantas.
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Por último temos as plantas de sombra, aquelas não suportam e nem podem receber sol ou claridade intensa, somente luz difusa ou indireta e por um período de no máximo seis horas por dia.Algumas espécies: família das Calatheas e Maranthas, Ráfis (Rhapis excesa), Singônio (Singonium angustatum) e Pacová (Pholodendron martianum).
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Se você já se convenceu e quer ter uma planta em casa, eis as dicas para fazer a melhor escolha: o Depois de decidir qual a planta que você quer ter em casa, é necessário escolher o vaso adequado para ela. No mercado, há diversas opções e valores: cerâmica, cimento, vitrificados e plásticos, mas o ideal é dar preferência aos cerâmicos, pois o material poroso permite que as raízes respirem e evita o excesso de umidade.
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Durante a escolha do vaso e da planta, leve em consideração o equilíbrio estético. A regrinha é que a planta deve ter uma a duas vezes a altura do vaso.
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Na hora de montar o vaso ou jardineira, deve-se colocar uma camada de brita ou pedriscos no fundo para que ele faça a drenagem da planta [esse cuidado evita o acúmulo de água nas raízes] e depois a terra adubada. Outra questão importantíssima é relacionada à irrigação.
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Normalmente elas não devem ser muito espaçadas e nem abundantes, pois podem ocasionar o apodrecimento das raízes. Por isso, o ideal é regá-las duas vezes por semana no inverno e no verão, pode-se chegar a três. Como isso depende muito da espécie, em caso de dúvidas o ideal é verificar diretamente a terra no vaso e ver como ela está.
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Adubar a planta é essencial para que ela continue sempre bonita e viçosa. Isso pode ser feito a cada dois ou três meses com adubos orgânicos encontrados em floriculturas ou agropecuárias.
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O mais indicado para todos os tipos de planta é o NPK 10 10 10 (com 10% denitrogênio, 10% de fósforo e 10% de potássio) e a quantidade a ser colocada geralmente está indicada na embalagem do produto.
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Mas se cuidar das plantas não é o seu forte, uma opção fácil e agradável de decorar a casa são os arranjos com flores naturais.Existem muitas opções de folhagens, flores coloridas, tamanhos variados e perfumes únicos. Atualmente estão na “moda” da decoração as plantas escultorias, tais como: Lanã-de-São Jorge (Sansevieria cylindrica), Pata-de-elefante (Beucarnea Recurvata), Licuala (Licuala grandis) e a família dos cactus e samambaias.
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